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Quando o cancro bate à porta!
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Psicologia da atração: o que nos une às pessoas que amamos
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Médicos na China com roupas protetoras | Foto: Getty Images
IMPATO PSICOLÓGICO DURANTE E PÓS QUARENTA
Um estudo muito recente do impato psicológico da quarentena relata que a maioria dos indivíduos em quarentena manifestou efeitos como confusão, raiva, ira, ansiedade, depressão e sintomas de stress pós- traumático, que poderá estender-se até três anos. Os mentalmente vulneráveis, os idosos, os hospitalizados As pessoas com histórico de doenças psiquiátricas são designadas por pessoas com sofrimento psíquico crónico. Se uma pessoa é ansiogénica e sofre de Perturbação do Pânico , a sensação de desamparo e falta de controle induzida por uma quarentena forçada só pode exacerbar a ansiedade. Para pessoas que são claustrofóbicas, ficar confinado a um espaço pequeno pode ser extremamente aterrorizador. Pessoas com ideação suicida podem estar particularmente em risco nessas circunstâncias. Outra população vulnerável são os idosos, confinados em suas casas ou em lares, onde a infecção pode se espalhar facilmente se não for evitada. Como as pessoas mais velhas correm mais risco de mortalidade, devem permanecer em estado de quarentena até que a situação se resolva por completo. Os idodos podem ser os que mais podem apresentar sentimentos de abandono, medo e solidão. As pessoas que estão confinadas em hospitais, podem manifestar sentimentos de medo, confusão e desespero, por receio de ficarem contagiados e incertezas aquando poderão receber visitas dos seus familiares derivado ás restrições impostas pela quarentena, pelo fato, de perigo de contágio. Como atenuar os efeitos da quarentena Pesquisas que já foram efetuadas mostram que a quarentena é mais bem tolerada e a conformidade melhora quando as pessoas obtêm informações fidedignas sobre a natureza da doença e os benefícios da do isolamento. Se as pessoas forem forçadas não cumprem, é muito melhor explicar os riscos/benefícios da quarentena para a saúde para que desta forma consigamos uma melhor consciência coletiva e uma melhor gestão nesta situação de pandemia. As pessoas não se podem sentir vitimas da situação mas participantes ativos e responsáveis pelo sucesso da recuperação rápida de uma catástrofe mundial.- É fundamental não abandonar aqueles que são mais vulneráveis. Pessoas que sofrem de doença mental precisam ter acesso a terapeutas e medicamentos – com telemedicina, médicos online, se necessário. Profissionais de saúde mental, membros da comunidade e da família precisam estar cientes dos desafios que o isolamento apresenta às pessoas sob seus cuidados – ou àqueles da comunidade – e verificá-los com frequência.
- Os idosos que moram sozinhos precisam ter alguém que os contate e que os tranquilize, é igualmente importante que possam contar com alguém da família ou uma pessoa destinada que tenha todos os cuidados indispensáveis para a não propagação do vírus, dada a sua vulnerabilidade à saúde.
- Aqueles em lares ou hospitais ainda têm acesso às pessoas que cuidam deles. Atualmente, as redes sociais são uma mais valia para intercomunicar e disfarçar o isolamente interpessoal: telefone, mensagens de texto, e-mail e até cartas postadas podem fazer a diferença. O ato de alcançar é mais importante do que qualquer coisa que precise ser dita. Pacientes isolados precisam de sentir o quanto importantes são na sociedade.
- Os cuidados com as crianças são de extrema importância: fazer atividades rotineiras. Manter a rotina é demasiado importante. Os mais pequenos precisam de horas destinadas para se orientarem. Horas para estudar, horas para almoçar, lanchar e jantar. Horas para dormir e acordar. Horas para brincar com os pais.
- Os casais vão perceber que a adaptação a 24h em conjunto não vai ser nada fácil. Talvez poderão verificar que cada um mudou ao seu ritmo. Poderão até não reconhecer a pessoa com quem vivem atualmente. Nâo quer dizer que o cônjuge tivesse mudado mas poderá ser significado que você próprio mudou e seja o reflexo de si no outro. As divergências e conflitos pela força das circunstâncias poderão surgir e o desespero seja uma constante à medida que o tempo de isolamento aumenta. E tendenrá tendência agravar se a quantena for passada com familiares mais próximos dos cônjuges.
- É benéfico que fique combinado que cada membro da família tenha 1 hora por dia para si sozinho, num espaço num canto da casa para que consiga reunir forças e energias para se estabiliar emocionalmente.
- É de prever que no fim da quanrentena e quando estiver tudo mais estabilizado o número de divórcios tenda aumentar.
Natacha Seixas
Cláudia Natacha Costa, é Mestre em Psicologia Clínica e de Aconselhamento, Licenciada em Psicologia e Psicopedagogia Curativa , Pós-graduada em Consulta Psicológica e Psicoterapia, Psicooncóloga, Formadora, Supervisora de Estágiários Currículares e Profissionais.
"Pratictioner em Programação Neurolinguística_PNL" e Hipnose Ericksoniana.
A Terapêuta estuda desenvolvimento pessoal com objetivo de ajudar outras pessoas a curarem a sua vida através da Mente. Apoia a sua prática em bases científicas e estudos comprovados.
Autora do Livro "Crescer Comigo".
Convidada de Programas da TV Nacional.