A dor pode ser de origem psicológica
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Maio 10, 2018Anorexia infantil e transtornos alimentares são observados em 40% das crianças com cerca de 1 ano de idade. O fato de as crianças comerem menos ou não terem muito apetite aparece no topo dos tópicos que as famílias mais reclamam. Diante dessa situação temporária, as famílias devem se manter tranquilas em vez de exibir atitudes repressivas.
Forçar as crianças a comer pode causar problemas emocionais
Eles costumam dizer que não conseguem alimentar seus filhos de todas as maneiras que tentam. São muitas as crianças serrarem a colher ou comida em sua boca. Por causa dessa situação, as crianças são forçadas e pressionadas a comer compulsivamente, afetando negativamente o estado emocional da criança.
Os pais devem abandonar a sua atitude opressiva
Os pais que são opressivos e desafiadores e recorrem a técnicas erradas de nutrição abandonar os métodos e comportamentos aplicados, a eliminação da pressão e da fiscalização contribuirão significativamente para a melhoria dos problemas alimentares.
Sugestões importantes para os pais
- – As crianças devem se alimentar em intervalos de 3-4 horas. Se elas consomem muitas bebidas, como o leite, suco de frutas deve ser restringido durante o intervalo. Se eles bebem muita água, a água deve ser dada apenas quando estão com sede. Alimentos líquidos devem ser cortados 1 hora antes das refeições.
- – A criança pode comer menos no início, após 1 hora pode exigir mamadeira ou leite materno. Deve esperar até à próxima refeição. As crianças se adaptam facilmente com as mudanças de regras.
- – Sirva pequenas porções.
- – As crianças devem comer até se sentirem cheias, não tanto quanto seus pais querem. Não deve ser difícil comer, mas todos devem poder permanecer na mesa até terminarem de comer.
- – As refeições não devem durar mais de 20 a 30 minutos. Refeições longas contribuem significativamente para comer mais.
- – Ajude à criança diante da percepção da comida. Sirva-lhe no prato maior a mesma quantidade de comida, de modo que perceba pouca comida dentro do seu prato.
- – Não é aconselhável recompensá-los ou puni-los por quanto eles comem ou quanto comem. Comer nunca deve ser considerado um desempenho. A criança deve ser capaz de se alimentar com a colher e suas realizações devem ser recompensadas verbalmente.
- – A televisão deve ser desligada durante a alimentação, os brinquedos e coisas ao redor da mesa devem ser removidos.
- – Não permita que as crianças mais velhas brinquem com os alimentos.
- – As crianças adoram conversar. É por esta razão que na hora de comer, as crianças com problemas alimentares, devem ter estas regras bem esclarecidas e o excesso de estímulos deve ser evitado. No entanto, estabeleça um equilíbrio não será necessário um regime militar; não precisa nem deve ser completamente silencioso.
- – Alimentos que causam reações como queimação, vómito e cuspir não devem ser administrados.
- – É importante aguardar o momento em que a criança deseja experimentar novos alimentos. Colocar um novo nutriente no prato da criança aumentará a rejeição de alimentos.
- – Evite conflitos durante as refeições. Se o conflito acabar, algumas crianças sentem-se confortáveis, as suas preocupações diminuem e até querem experimentar novos alimentos.
- – A comida que a família ama aumenta a curiosidade e interesse das crianças para comer. Estimula a criança dessa forma. Verbalizem o quanto é bom determinado alimento à medida que o ingerem.
- Se a criança for mais crescida pode convidá-la ajudar nas tarefas que uma refeição exige. Como por exemplo, ajudá-la a colocar a mesa, na escolha da ementa, de forma a que ela sinta que tem um papel ativo e importante também neste setor.
Se o problema persistir de forma a criar conflitos emocionais dentro da família, consulte o pediatra da criança.
Tenha em conta que cada criança é única também na alimentação, nem todas necessitam comer o mesmo.
Natacha Seixas