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PERTURBAÇÃO DO PÂNICO
A Perturbação do Pânico, é cada vez mais comum na nossa sociedade, é desencadeado por uma situação, mas causado por um
acréscimo delas. Portugal é o segundo país da Europa com mais pacientes com ataques de pâncico.
É como se vivesse prestes a explodir. Daí ser tão importante o acompanhamento psicológico,
através duma anamnese clínica, do historial de vida do paciente, da biopatografia, ressignificando momentos angustiantes
do passado e presente. Um acompanhamento psicofarmacológico é também essencial para o alivio dos sintomas que se
monstram como sensação de morte eminente. O psicólogo vai atuar na causa que originam esses ataques de pânico que
causam muito medo e afetando a sua vida social e tarefas simples.
Sintomas:
-falta de ar
-tremores
-sensação de asfixia/ sofucamento
-náusea
-desconforto abdominal
-diarreia
-sensação de tortura, vertigens ou mesmo desmaio iminente
-desrealização
-despersonalização
-coração acelerado (taquicardia)
-sensação de morte
-suores quentes ou calafrios
-medo de enlouquecer
-medo de não se conseguir controlar
-parestesias (formigueiro)
-dor no peito (semelhante ao de um ataque cardiaco)
-hiperventilação.
Um ataque de pânico pode durar entre 5 a 15 minutos. É importante saber que as pessoas não morrem de ataque de pânico e que passa após este período.
Causas:
-podem ser de origem emocional, após um trauma (consciente ou inconsciente).
-historial familiar
-muitas pessoas manifestam um sistema nervoso muito irritável que pode desencadear um ataque agudo de ansiedade e despertar um ataque de pânico.
-outros: causas desconhecidas.
Se observar uma pessoa com ataque de pâncio o que deve fazer?
-perceber se a pessoa tem consciência do que lhe está acontecer.
-se a pessoa não costuma ter ataques de pâncio chame uma ambulância, um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardiaco.
-tente falar com a pessoa e tranquilizá-la.
-não a deixe sozinha até chegar apoio.
-manter um discurso calmo e seguro-evitar excesso de estímulos.
-evitar excesso de perguntas. Usar frases curtas
-aconselhar a uma respiração lenta e regular
-se a pessoa não está a ser tratada, tente sensibiizá-la para um possivel tratamento em psicoterapia e psicofarmacologia.
Tratamento psicológico:
-Restruturação cognitivia.
-Eliminar o evitamento, de forma em que ambos terapeuta-paciente, encontrem estratégias de coping para melhor enfrentar a situação em vez de fuga à mesma.
-Técnicas de relaxamento (reeducar o ato de respirar)-assim que restaurar o equilibrio de oxigénio no corpo as sensações desagradáveis tendem a desaparecer.
-Prática do mindfulness.
-Aumentar a resistência à ansiedade.
-Re-estabelecer um sentimento de segurança e poder de autonomia.
-Estabelecer um equilibrio entre as suas emoções negativas e acreditar que você é capaz (assertividade).
Tratamento psicofarmcológico:
Este tratamento não vai curar a doença apenas vai aliviar os sintomas.
Os ansiolíticos mais comuns para ansiedade e ataques de pânico são as benzodiazepinas (alprozolam (xanax), bromazepam (lexotan)… e antidepressivos, inibidores de recaptação de seretonina -paroxetina, fluoxetina, sertralina, citalopram… mostram-se eficazes combinado com a psicoterapia.
Em alguns paciente, para regular o ritmo cardiaco o proponol tem-se mostrado eficiente, visto ser um bloqueador beta-adrenérgico.
acréscimo delas. Portugal é o segundo país da Europa com mais pacientes com ataques de pâncico.
É como se vivesse prestes a explodir. Daí ser tão importante o acompanhamento psicológico,
através duma anamnese clínica, do historial de vida do paciente, da biopatografia, ressignificando momentos angustiantes
do passado e presente. Um acompanhamento psicofarmacológico é também essencial para o alivio dos sintomas que se
monstram como sensação de morte eminente. O psicólogo vai atuar na causa que originam esses ataques de pânico que
causam muito medo e afetando a sua vida social e tarefas simples.
Sintomas:
-falta de ar
-tremores
-sensação de asfixia/ sofucamento
-náusea
-desconforto abdominal
-diarreia
-sensação de tortura, vertigens ou mesmo desmaio iminente
-desrealização
-despersonalização
-coração acelerado (taquicardia)
-sensação de morte
-suores quentes ou calafrios
-medo de enlouquecer
-medo de não se conseguir controlar
-parestesias (formigueiro)
-dor no peito (semelhante ao de um ataque cardiaco)
-hiperventilação.
Um ataque de pânico pode durar entre 5 a 15 minutos. É importante saber que as pessoas não morrem de ataque de pânico e que passa após este período.
Causas:
-podem ser de origem emocional, após um trauma (consciente ou inconsciente).
-historial familiar
-muitas pessoas manifestam um sistema nervoso muito irritável que pode desencadear um ataque agudo de ansiedade e despertar um ataque de pânico.
-outros: causas desconhecidas.
Se observar uma pessoa com ataque de pâncio o que deve fazer?
-perceber se a pessoa tem consciência do que lhe está acontecer.
-se a pessoa não costuma ter ataques de pâncio chame uma ambulância, um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardiaco.
-tente falar com a pessoa e tranquilizá-la.
-não a deixe sozinha até chegar apoio.
-manter um discurso calmo e seguro-evitar excesso de estímulos.
-evitar excesso de perguntas. Usar frases curtas
-aconselhar a uma respiração lenta e regular
-se a pessoa não está a ser tratada, tente sensibiizá-la para um possivel tratamento em psicoterapia e psicofarmacologia.
Tratamento psicológico:
-Restruturação cognitivia.
-Eliminar o evitamento, de forma em que ambos terapeuta-paciente, encontrem estratégias de coping para melhor enfrentar a situação em vez de fuga à mesma.
-Técnicas de relaxamento (reeducar o ato de respirar)-assim que restaurar o equilibrio de oxigénio no corpo as sensações desagradáveis tendem a desaparecer.
-Prática do mindfulness.
-Aumentar a resistência à ansiedade.
-Re-estabelecer um sentimento de segurança e poder de autonomia.
-Estabelecer um equilibrio entre as suas emoções negativas e acreditar que você é capaz (assertividade).
Tratamento psicofarmcológico:
Este tratamento não vai curar a doença apenas vai aliviar os sintomas.
Os ansiolíticos mais comuns para ansiedade e ataques de pânico são as benzodiazepinas (alprozolam (xanax), bromazepam (lexotan)… e antidepressivos, inibidores de recaptação de seretonina -paroxetina, fluoxetina, sertralina, citalopram… mostram-se eficazes combinado com a psicoterapia.
Em alguns paciente, para regular o ritmo cardiaco o proponol tem-se mostrado eficiente, visto ser um bloqueador beta-adrenérgico.